Na mesma medida em que a morte faz parte do cotidiano humano, ela é, também, aquilo que há de mais incompreensível. Em três profundas reflexões, o autor penetra no mistério da morte. Ele questiona acerca do paradoxo, inerente a todo homem, de querer realizar “algo de imperecível em meio à transitoriedade”, e mostra que solução oferece o cristianismo a esse paradoxo. Para isso, ele explora as profundezas do mistério pascal, a morte e ressurreição de Jesus, e seu significado para o cristão de hoje.