O autor procura demonstrar que Jesus, sua pessoa e sua mensagem, como também sua atitude e seus comportamentos, suas palavras e seus silêncios são fundamento e critério do querigma profético do Papa Francisco. Para Francisco, o Evangelho é o próprio Jesus e a relação de intimidade ?ducial com Ele. É Ele, então, o alegre anúncio, o querigma para ser levado aos pobres, a libertação para os prisioneiros, a luz para os olhos dos cegos, a liberdade para os oprimidos (Is 61,1-2 e Lc 4,18-19); é Ele que conduz à unidade os dois Testamentos e que leva à realização da promessa revelando o verdadeiro rosto do Deus de misericórdia. Essa é, para Francisco, a mensagem teológica que nos consignam os livros bíblicos e, nesse sentido, o coração da sua teologia das Escrituras