Loo Burnett escreve esta obra apresentando o lado temível, mas também misericordioso do purgatório, firmando um compromisso com as “alminhas amigas” que lá estão. Por meio desta obra, a autora quer oferecer um pouco de esperança a quem chora por alguém que partiu, mas, principalmente, nos incentivar a rezar pelo alívio das almas, que se beneficiam com toda e qualquer boa obra que oferecermos por elas. O purgatório nos une como Igreja no corpo místico de Cristo. Rezando pelas almas que lá estão, ganharemos também valiosas intercessoras no céu, pois “ninguém realiza nada nesta vida sem a ajuda de outro, tampouco na vida futura”.