“O fracasso do ateísmo”, conforme o próprio autor o define, procura ser um livro de “filosofia prática”, aplicável à vida, escrito em uma linguagem simples e informativa, elaborado não com o objetivo de convencer os leitores de algo, mas de ajudá-los a pensar, de modo que possam ser livres. A obra divide-se em quatro partes. Na primeira parte, o autor faz um breve resumo da história do pensamento, traçando o trajeto que nos trouxe ao modo de pensar majoritário da pós-modernidade. Na segunda parte, analisam-se as perguntas fundamentais que podem dar um sentido à vida e que, muitas vezes, ficam abafadas pelo barulho que nos rodeia. A terceira parte concentra-se em discutir aqueles autores que asseguraram que Deus não existe e dar uma resposta racional a suas argumentações. E, na quarta parte, são apresentados os indícios racionais que apontam na direção contrária do ateísmo, para ver em que medida é, hoje, possível crer em um Deus e defender sua existência.