Desde os primeiros séculos, houve pessoas que deram início àquela que hoje denominamos vida religiosa consagrada. Foram homens e mulheres que se
propuseram a seguir o Cristo casto, pobre e obediente, e imitá-lo mais de perto, levando, cada qual a seu modo, uma vida de união com Deus. Entre
eles, muitos, por inspiração do Espírito Santo, passaram a vida na solidão ou fundaram famílias religiosas.
Essas normas que a Igreja deixa para a observância dos institutos de vida consagrada e as sociedades de vida apostólica têm como objetivo levar os
consagrados a uma perfeição ainda mais fortalecida e para que possam continuar mostrando ao mundo as razões da esperança.