Neste livro, é recontado, em linguagem atual, o mito da caverna, que é uma célebre passagem da obra A República, de Platão. Relata-se um diálogo entre
Glauco e Sócrates, em que este conta ao amigo a história de um prisioneiro, entre outros, que consegue escapar da caverna em que se encontravam. O
desfecho cruel desta alegoria filosófica serve pedagogicamente tanto aos gregos antigos quanto a nós, hoje.